Provavelmente você em alguns momentos da sua vida já se deparou com frases como estas: “Sabe aquele cuscuz molhadinho, com leite e manteiga fresca? Ou, aquele feijãozinho com legumes e cheiro verde. Hummm, lembra o que minha avó fazia.’’
Essa sensação que podemos facilmente expressar em frases como estas são comuns de ouvir quando passamos por experiências sensoriais ao degustar um alimento que nos remetem a momentos nostálgicos e reconfortantes que vivenciamos ao longo da nossa vida.
O termo ‘confort food’ do inglês (em português traduzido como ‘comida afetiva’) passou a ser utilizado para exemplificar está sensação. Os primeiros registros literários se datam desde 1966 quando o Palm Beach Post o usou em uma publicação de um conto infantil, onde o personagem expressava sensações que o levavam a momentos de conforto e acolhimento ao provar uma receita que ele consumia quando criança e que isso era muito reconfortante. Durante as décadas seguintes o uso deste termo foi amplamente utilizado para designar alimentos que nos remetem a estas sensações, a partir daí usado como referência em livros gastronômicos e originando o estudo da gastronomia afetiva.
Atualmente esta experiência é ampliada as ‘cozinhas afetivas’, principalmente restaurantes que ofertam alimentos em que seu processo de produção artesanal, utilizando ingredientes frescos e receitas familiares, com apresentação simples e que transmitam uma experiência sensorial cognitiva completa no visual, nas texturas e sabores nos trazem a recordações de momentos de conforto, acalento e de alegria.
Assim a Dona Nice carrega consigo a Cozinha Afetiva em seu DNA, levando aos seus clientes para o conforto de sua casa ou trabalho essas sensações que começam desde o atendimento humanizado e afetuoso, acolhendo nosso cliente de forma atenciosa e o entrega um alimento rico em nutrientes, que alimentam nossa alma e corpo.